Depois de um mês sem ir as estimulações devido nossa viagem para São Paulo, Juliana enfim retorna a sua rotina de estimulações.
Meu maior temor a cada viagem é a Ju esquecer, esquecer o que aprendeu e também esquecer as terapeutas.
Juliana faz quatro estimulações, uma com pedagoga (que atua como professora e como Terapeuta ocupacional, brincando se aprende tudo!), outra com a fisioterapeuta (que trabalha reabilitação neuropsicomotora), com uma fonoaudióloga (que trabalha reabilitação da fala) e com outra fonoaudióloga (que trabalha a reabilitação da deglutição). No princípio sempre que viajávamos tínhamos que começar do zero, pois a Ju esquecia tudo e todos, era como se fosse a primeira vez. Nossa sofríamos demais!E o pior é que não podíamos desistir das viagens para São Paulo.
Mas desde a última viagem Juliana nos surpreendeu lembrando de todos e permitindo cada exercício normalmente, confesso que quando chegamos eu temi ela esquecer, mas essa moça adora me surpreender e graças a Deus a reação dela ao entrar na Pestalozzi já alegrou meu coração pois ela sorria e faltava pular da cadeira de rodas, e quando viu a pedagoga (que cá pra nós é a queridinha dela), logo, logo abriu aquele sorrisão!
| Juliana e Quirina (Pedagoga) |
Com a fisioterapeuta não foi diferente entrou na sala sorrindo e permitiu cada exercício!

João Henrique, grande pedagogo suíço dando seu nome as primeiras instituições de excepcionais do Brasil, inspirou-nos no seu amor à criança a criar a ROSA VERMELHA como símbolo da FENASP (Federação Nacional das Sociedades Pestalozzi).
Foi no relacionamento professor-aluno que Pestalozzi, centrou sua filosofia pedagógica e, do sentido desse relacionamento, nasceu a Rosa Vermelha hoje, símbolo das instituições Pestalozzianas, que ao mesmo tempo fere e machuca quem não sabe tocá-la, mas perfuma e gratifica a quem sabe amá-la e senti-la em profundidade.
Os espinhos lembram as dificuldades, os tropeços surgidos no inicio da vida, da tarefa educativa do deficiente e que pouco a pouco quando trabalhado com determinação, com amor vão cedendo lugar a o perfume, a cor da vida. A rosa que se desponta nasce, se torna vermelha, vivida inebriando o ambiente com o seu perfume, a medida que, com amor, com orientação adequada, no campo médico-sócio-psicopedagógico, esse ser é trabalhado em seu potencial de personalidade humana, integrando-se a vida da Família, da Escola e de sua Comunidade, agora não mais como um peso morto. Os espinhos – assim como a rosa vermelha e viva que perfuma e inebria na sua plenitude de seus direitos e conquistas, como pessoa humana e cidadão.
Esse simbolismo da ação integrada dos aspectos médico-sócio-psicopedagógico, numa visão multidisciplinar desenvolvem o ser em seus aspectos médico-sócio-psicopedagógico, esta expresso no contorno amarelo da rosa, nos traços cuidadosamente integrados que se completam numa visão de conjunto.
Inspirando-se neste contexto de amor e trabalho Dr. Ayrton Martins de Seixas, 1º diretor da Sociedade Pestalozzi do Rio de Janeiro misto de médico e pintor com sua sensibilidade de artista desenhou-a lançando-a como símbolo dessa Pestalozzi – a atual Rosa vermelha da FENASP.
Posteriormente propagou-se em todo o Brasil quando no 1º Encontro da Federação Nacional das Sociedades Pestalozzi seu presidente, Dra Lizair de Moraes Guarino, que também era presidente da Sociedade Pestalozzi do Rio de Janeiro lançou-a como símbolo para todas as filiadas.
Mas, somente em 1977 quando em Assembléia Geral reunida em São Paulo, a FENASP discutiu e aprovou a Rosa vermelha como símbolo. A ROSA VERMELHA com traços amarelos retangulares que se juntam em encontro e complementando-a, foi registrado no Instituto Nacional de Propriedades Industrial, tornando-se um símbolo de exclusiva utilização das Instituições Pestalozzianas filiadas a FENASP.
Foi no relacionamento professor-aluno que Pestalozzi, centrou sua filosofia pedagógica e, do sentido desse relacionamento, nasceu a Rosa Vermelha hoje, símbolo das instituições Pestalozzianas, que ao mesmo tempo fere e machuca quem não sabe tocá-la, mas perfuma e gratifica a quem sabe amá-la e senti-la em profundidade.
Os espinhos lembram as dificuldades, os tropeços surgidos no inicio da vida, da tarefa educativa do deficiente e que pouco a pouco quando trabalhado com determinação, com amor vão cedendo lugar a o perfume, a cor da vida. A rosa que se desponta nasce, se torna vermelha, vivida inebriando o ambiente com o seu perfume, a medida que, com amor, com orientação adequada, no campo médico-sócio-psicopedagógico, esse ser é trabalhado em seu potencial de personalidade humana, integrando-se a vida da Família, da Escola e de sua Comunidade, agora não mais como um peso morto. Os espinhos – assim como a rosa vermelha e viva que perfuma e inebria na sua plenitude de seus direitos e conquistas, como pessoa humana e cidadão.
Esse simbolismo da ação integrada dos aspectos médico-sócio-psicopedagógico, numa visão multidisciplinar desenvolvem o ser em seus aspectos médico-sócio-psicopedagógico, esta expresso no contorno amarelo da rosa, nos traços cuidadosamente integrados que se completam numa visão de conjunto.
Inspirando-se neste contexto de amor e trabalho Dr. Ayrton Martins de Seixas, 1º diretor da Sociedade Pestalozzi do Rio de Janeiro misto de médico e pintor com sua sensibilidade de artista desenhou-a lançando-a como símbolo dessa Pestalozzi – a atual Rosa vermelha da FENASP.
Posteriormente propagou-se em todo o Brasil quando no 1º Encontro da Federação Nacional das Sociedades Pestalozzi seu presidente, Dra Lizair de Moraes Guarino, que também era presidente da Sociedade Pestalozzi do Rio de Janeiro lançou-a como símbolo para todas as filiadas.
Mas, somente em 1977 quando em Assembléia Geral reunida em São Paulo, a FENASP discutiu e aprovou a Rosa vermelha como símbolo. A ROSA VERMELHA com traços amarelos retangulares que se juntam em encontro e complementando-a, foi registrado no Instituto Nacional de Propriedades Industrial, tornando-se um símbolo de exclusiva utilização das Instituições Pestalozzianas filiadas a FENASP.
Texto retirado do site: http://www.pestalozzisti.com.br
Adorei o significado dos espinhos, quem é mãe especial sabe muito bem o quanto eles são dolorosos, mas festejamos extravagantemente quando a rosa começa a desabrochar e vemos que vale a pena não desistir dos nossos filhos, mesmo que o diagnóstico seja desmotivador!
É isso aí, vou ficando por aqui ... logo, logo tem mais..Bjos

Essas crianças são surpreendentes msm!!! Essa Juju é uma lindona msm!!!
ResponderExcluirbjk
Débie ela é uma graça...a Ju é + q d+
ExcluirQue lindona...
ResponderExcluirQue benção querida ela não ter esquecido...
Tomara que daqui para frente seje assim quando vcs precisarem viajar ;)
Bjs
Deus ouça as tuas palavras Rafaella, esse é o anseio do meu coração!
ExcluirObrigada pela visita flor!
Q linda história!
ResponderExcluirQue o Senhor te capacite cada dia mais em todas as áreas pq somente Ele para nos sustentar!
Parabéns a sua princesa q a cada dia surpreende e emociona.
bjss
cphilene.wordpress.com
Amém, Cris...a
ExcluirObrigada pela visita e oração tb!
Bjos
Olá querida! Amei te ver passando no meu blog. Obrigada pela visita. Amo este cantinho e só passei agorinha, LINDO DEMAIS. Estou te seguindo com o maior prazer. Beijão enorme do fundo do coração!
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirsua história de vida é muito linda, sorte da Juliana ter uma mãe tão dedicada!!!
Querida, adorei teu blog!!
Te convido para conhecer o meu qndo quiseres
beijinhos
http://estou-crescendo.blogspot.com.br
Oi Imoni, me chamo Daniele e sou mae de uma crianca especial
ResponderExcluircom problemas do corpo caloso e outras coisas mais.
Sou de Porto Velho, embora nao esteja morando ai no momento.
Meu email eh: daniele_cosme@hotmail.com
Gostaria de entrar em contato com voce se for possivel.
Obrigada
Fica na paz.
Que coisa maravilhosa essa simpatia da Ju, uma benção ela não esquecer, que Deus acompanhe sempre vocês, beijos!!!
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